
A praia tinha o mar aberto sem qualquer acidente geográfico, dessas que não podemos olhar por muito tempo com o risco de cair na melancolia. Estava a tostar meu corpo com disciplina, virando a cada 15 minutos - quem pensa que voltar da praia com um bronzeado perfeito é fácil, não conhece essa arte. Estava nessa, quando o perfeito macho latino esticou sua toalha perto de onde eu estava. Ele era muito alto, também tinha um bronzeado disciplinado, o peito era peludo-um bom macho latino tem sempre o peito peludo, os olhos profundos e negros. Eu, usando o livro como escudo, observava o latino peludo entre as páginas. Claro que ele tinha que pavonear-se quando me viu. Levantou, espreguiço-se e tirou seu calção, ficando somente com uma sunga que mais insinuava que escondia. Depois de fazer muito barulho e macaquices para que eu olhasse, ele veio em minha direção: - vamos jogar frescobol? Levantei-me lentamente dando tempo para ele olhar meu corpo milimétricamente. Jogamos bastante até ele me convidar para mergulharmos. Que peludo latino saliente...Me convidava para ir cada vez mais ao fundo. Como era mais alto chegou uma hora que não dava mais pé para mim, estratégia dele para segurar-me dentro d'água. Hummm, a saliência estava dentro de sua sunga. Nos roçamos bastante, ele passou as mãos feito uma enguia por todo meu corpo, quando achei que era tempo de ir nadei rapidamente em direção à praia. Meu latino ficou frustrado mas não tinha o que fazer. Na praia tentou saber se eu estava hospedada ali mesmo, se podia dar o telefone e essas perguntas que os homens fazem para poder dar continuidade ao "encontro". Somente peguei minhas coisas e segui para meu hotel. Chegando lá encontrei meu marido sentado no bar, com um sorriso largo e lindo, típico de um homem de negócios em lua-de-mel com sua deliciosa esposa. Estávamos casados há dois dias. - Divertiu-se na praia querida? - Muito. E selei minha resposta com um beijo cheio de promessas.
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