Dois clássicos do mestre: 8 1/2 e La Dolce Vita.
Basicamente, Federico Fellini conta em 8 1/2 a história do cineasta Guido Anselmi, inquieto diante da perspectiva dum novo filme sem assunto e atravessando uma profunda crise de saúde que o leva a um sanatório onde o realizador investiga longamente com os recursos de sua poesia cinematográfica a fauna humana que o diverte e intriga.
Em 8 1/2 tudo é fantástico, imaginoso, desde a forma como se aglomeram as seqüências (um barroco documentário da memória) até o conteúdo interno das imagens, uma intensa mistura de faces curiosas, interessantes..
8 1/2 apela inteiramente para a fantasia, não se preocupando em juntar o real ao mágico sem mutilar o filme.
Já La dolce vita, retrata o tempo da velocidade, da americanização dos hábitos. A Doce Vida tem a estrutura de um mosaico, ou de um grande afresco moderno.
Fellini mostra uma Roma moderna, sofisticada, mas decadente, com os sinais da influência estadunidense. O repórter é um homem sem compromisso, que se relaciona com várias mulheres: a amante ciumenta, a mulher sofisticada em busca de aventura, e a atriz de Hollywood, com a qual passeia por Roma, culminando num dos mais famosos momentos do filme: a sequência da Fontana di Trevi.
Marcello Rubini, jornalista especializado em histórias sensacionalistas sobre estrelas de cinema, visões religiosas e a aristocracia decadente, passa a cobrir a visita da atriz hollywoodiana Sylvia Rank, por quem fica fascinado.
O resto é lenda....
Basicamente, Federico Fellini conta em 8 1/2 a história do cineasta Guido Anselmi, inquieto diante da perspectiva dum novo filme sem assunto e atravessando uma profunda crise de saúde que o leva a um sanatório onde o realizador investiga longamente com os recursos de sua poesia cinematográfica a fauna humana que o diverte e intriga.
Em 8 1/2 tudo é fantástico, imaginoso, desde a forma como se aglomeram as seqüências (um barroco documentário da memória) até o conteúdo interno das imagens, uma intensa mistura de faces curiosas, interessantes..
8 1/2 apela inteiramente para a fantasia, não se preocupando em juntar o real ao mágico sem mutilar o filme.
Já La dolce vita, retrata o tempo da velocidade, da americanização dos hábitos. A Doce Vida tem a estrutura de um mosaico, ou de um grande afresco moderno.
Fellini mostra uma Roma moderna, sofisticada, mas decadente, com os sinais da influência estadunidense. O repórter é um homem sem compromisso, que se relaciona com várias mulheres: a amante ciumenta, a mulher sofisticada em busca de aventura, e a atriz de Hollywood, com a qual passeia por Roma, culminando num dos mais famosos momentos do filme: a sequência da Fontana di Trevi.
Marcello Rubini, jornalista especializado em histórias sensacionalistas sobre estrelas de cinema, visões religiosas e a aristocracia decadente, passa a cobrir a visita da atriz hollywoodiana Sylvia Rank, por quem fica fascinado.
O resto é lenda....