Estivemos no RJ para um Congresso, após o termino, eu e Caio nos dirigimos ao nosso novo 'hotel', um albergue em Copacabana. Como o hotel em que estávamos era perto do albergue, fomos caminhando. Ao perguntar a um taxista onde era, ele disse: dobrem na próxima rua, na entrada da comunidade. Comunidade? O Caio me perguntou: mas comunidade não é favela? kkkkkk, sim é favela. Buenas, estávamos na Av. Atlântica em Copa, como poderia ter favela ali? Como era a 1ª vez do Caio na Cidade maravilhosa e fazia muito tempo que eu não a via, disse: - talvez a favela tenha vindo realmente até o asfalto. E não é que foi!
Buenas, ao dobrar da Atlântica na Ferreira Sá, é só andar mais um quadra e meia e dobrar à direita, que já é a entrada da comunidade Pavão/Pavãozinho. O incrível é que nessas duas quadras encontramos prédios classe média e população branca, a ao dobrar uma esquina, mudam as casas e as cores das pessoas. É, o Brasil é de uma democracia racial...
Nosso albergue era bem no iniciozinho, mas claro que subi o morro, e é muito tranquilo, tanto que o albergue fica de portas abertas, mas abertas mesmo - dia, noite e madrugada. Era um casarão da década de 20, lindíssimo, o dono contou que foi construído numa época que Copa não tinha quase nada e dalí se enxergava o mar.
Não acredite somente no que o Jornal Nacional pauta pra você, vá para a rua e veja por você mesmo. VIVA!
A foto tá feia pq foi de celular, mas essa era a vista do meu quarto de hotel. Como ficar triste com um cenário deste? É o nascer do sol em Copa.
Buenas, ao dobrar da Atlântica na Ferreira Sá, é só andar mais um quadra e meia e dobrar à direita, que já é a entrada da comunidade Pavão/Pavãozinho. O incrível é que nessas duas quadras encontramos prédios classe média e população branca, a ao dobrar uma esquina, mudam as casas e as cores das pessoas. É, o Brasil é de uma democracia racial...
Nosso albergue era bem no iniciozinho, mas claro que subi o morro, e é muito tranquilo, tanto que o albergue fica de portas abertas, mas abertas mesmo - dia, noite e madrugada. Era um casarão da década de 20, lindíssimo, o dono contou que foi construído numa época que Copa não tinha quase nada e dalí se enxergava o mar.
Não acredite somente no que o Jornal Nacional pauta pra você, vá para a rua e veja por você mesmo. VIVA!
A foto tá feia pq foi de celular, mas essa era a vista do meu quarto de hotel. Como ficar triste com um cenário deste? É o nascer do sol em Copa.
Um comentário:
Brasil brasileiro! Depois me passa o endereço desse albergue, Van!
Beijo!
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