
Acabei de voltar de uma capacitação em Recife, onde reencontrei meus amigos nordestinos. Que saudade tenho deles com seus sotaques e jeitinhos, tão queridos e cativantes. Além de tudo são tão talentosos, O julinho por exemplo, Paraibano que leva o acervo do Diário da Borborema em Campina Grande, praticamente nas costas. Aliás se não fosse ele o acervo riquíssimo, acumulado em anos de existência do jornal teria ido pro lixo. Ele diagrama, fotografa, escreve e ainda faz charges, tudo sem esquecer da preservação do acervo. Esse é multimídia mesmo! A charge é dele. Júlio César/Diário da Borborema